A nova moda do Vale do Silício de abandonar o álcool, o sexo e as redes sociais para “reiniciar” o cérebro
O Vale do Silício é conhecido por seu papel como um polo mundial de desenvolvimento de tecnologia e pelos milhões de dólares gerados por seus gigantes digitais. Mas o paraíso geek por excelência também é o lugar onde emergem as tendências de saúde mais extravagantes, geralmente ligadas ao aumento da produtividade pessoal. Os executivos de São Francisco puseram na moda a dieta de jejum intermitente, a de beber água pura da chuva e fontes sem tratar, o consumo de microdoses de LSD para obter um melhor desempenho no trabalho… e agora chega a de nos afastarmos de tudo o que produz prazer –da comida, ao álcool e o sexo até as redes sociais e as novas tecnologias. A prática é conhecida como jejum de dopamina, termo cunhado pelo psicólogo e investidor em tecnologia Cameron Sepah, ao qual se atribuem os benefícios de “reiniciar” e melhorar a eficiência do cérebro. Ou seja, como uma maneira de nos livrarmos dos “vícios” que nos impedem de alcançar nossas mentes e potencializar a produtividade. Vale a pena tentar?
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