7 de outubro de 2024

A mera presença do smartphone afeta a nossa capacidade cognitiva

3 de abril de 20182min24
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Estudos apontam que mesmo sem tocar nem mexermos nos smartphones, a mera presença deles cobra um pedágio relevante da nossa capacidade cognitiva

A onipresença do smartphone já é notória. Em restaurantes, bares, reuniões familiares e até em locais formais, como igrejas e salas de aula em universidades, alguém estará mexendo em um. As vantagens desse aparelho são inegáveis, mas cada vez mais a pesquisa se concentra em um lado menos nobre do smartphone: no poder de destruir a concentração que ele tem.

Em um estudo publicado em abril de 2017, pesquisadores da Universidade de Chicago liderados pelo doutor Adrian F. Ward fizeram testes cognitivos simples com cerca de 800 voluntários. No primeiro, eles tinham que fazer contas e memorizar letras aleatórias ao mesmo tempo; no segundo, os participantes viam um conjunto de imagens que formavam um padrão incompleto e escolhiam uma imagem que melhor completasse o padrão.

Veja mais em: http://www.gazetadopovo.com.br/economia/nova-economia/a-mera-presenca-do-smartphone-afeta-a-nossa-capacidade-cognitiva-17ux0qokdxqi239q4lcyptu3z

 

 


Sobre a UNIAD

A Unidade de Pesquisa em álcool e Drogas (UNIAD) foi fundada em 1994 pelo Prof. Dr. Ronaldo Laranjeira e John Dunn, recém-chegados da Inglaterra. A criação contou, na época, com o apoio do Departamento de Psiquiatria da UNIFESP. Inicialmente (1994-1996) funcionou dentro do Complexo Hospital São Paulo, com o objetivo de atender funcionários dependentes.



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