Colorido e doce, Corote tem apelo infantil e é febre dos jovens no Carnaval

20 de fevereiro de 20202min430
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No centro de São Paulo, um homem com uma grande cicatriz na testa, ainda com os pontos, pede R$ 2. “Não é para comida, não. É para sustentar meu vício”, anunciava sua sinceridade. A bebida desejada tem vários nomes (comerciais ou não): barrigudinha, barrilzinho, Corote, Caninha da Roça… Destilados adoçados em garrafas bojudas de 500 ml são comumente avistados nas mãos de outras pessoas em situação de rua.

A alta graduação alcoólica (39%) embriaga rapidamente e nos últimos anos esse tipo de bebida tem passado para outras mãos jovens e se tornam mais visíveis em época de Carnaval. A aguardente (ou vodca) adoçada tem sido usada por menores de idade que aproveitam a festa durante o dia, de graça e com pouca fiscalização. Eles preferem pelas versões similares das marcas que produzem o coquetel alcoólico em sabores que variam de açaí a pêssego — o que diminui a quantidade de álcool (13,5%) na bebida de cores vibrantes.

Veja mais em: https://tab.uol.com.br/noticias/redacao/2020/02/19/coloridoe-doce-corote-tem-apelo-infantil-e-e-febre-dos-jovens-no-carnaval.htm


Sobre a UNIAD

A Unidade de Pesquisa em álcool e Drogas (UNIAD) foi fundada em 1994 pelo Prof. Dr. Ronaldo Laranjeira e John Dunn, recém-chegados da Inglaterra. A criação contou, na época, com o apoio do Departamento de Psiquiatria da UNIFESP. Inicialmente (1994-1996) funcionou dentro do Complexo Hospital São Paulo, com o objetivo de atender funcionários dependentes.



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