Consumo de substâncias ilícitas por adolescentes portugueses

10 de novembro de 20122min8

Illicit substances use by Portuguese adolescents

Carla Neto; Sílvia Fraga; Elisabete Ramos

Instituto de Saúde Pública. Universidade do Porto. Porto, Portugal

Revista de Saúde Pública Print version ISSN 0034-8910 Rev. Saúde Pública vol.46 no.5 São Paulo Oct. 2012

http://dx.doi.org/10.1590/S0034-89102012000500007 

INTRODUÇÃO

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), 4,8% da população mundial entre 15 e 64 anos usou drogas ilícitas pelo menos uma vez nos 12 meses anteriores à avaliação em 2005/2006, o que corresponde a 200 milhões de pessoas.

Apesar da gravidade da utilização dessas substâncias, seu impacto na mortalidade e na morbilidade é inferior ao estimado para álcool e tabaco (as drogas lícitas mais consumidas) e com maior número de usuários. Segundo a OMS, 0,4% das mortes (0,2 milhão) e 0,8% dos Disability Adjusted Life Years (DALYs – Anos de vida perdidos ajustados por incapacidade) eram atribuíveis ao uso de drogas ilícitas em 2000, valores inferiores aos atribuídos ao tabaco (8,8% da mortalidade e 4,1% dos DALYs) e ao álcool (3,2% da mortalidade e 4,0% dos DALYs).

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Sobre a UNIAD

A Unidade de Pesquisa em álcool e Drogas (UNIAD) foi fundada em 1994 pelo Prof. Dr. Ronaldo Laranjeira e John Dunn, recém-chegados da Inglaterra. A criação contou, na época, com o apoio do Departamento de Psiquiatria da UNIFESP. Inicialmente (1994-1996) funcionou dentro do Complexo Hospital São Paulo, com o objetivo de atender funcionários dependentes.



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