13 de dezembro de 2024

Transtorno do jogo: o que acontece no cérebro de jogadores compulsivos? 

21 de novembro de 20243min652
uniad

Uma vontade irresistível de arriscar. Uma certeza de que, dessa vez, a sorte vai sorrir. Uma falta de controle sobre gastos. Uma ausência de preocupação sobre as dívidas acumuladas. Essas são algumas frases que podem descrever o que se passa com uma pessoa com dependência em apostas, como as bets, algo que é descrito nos manuais de medicina como transtorno do jogo.

 
O transtorno do jogo, é um problema sério que afeta o cérebro de maneira profunda. Pessoas com esse transtorno podem experienciar uma vontade irresistível de arriscar, uma certeza de que a sorte vai sorrir, e uma falta de controle sobre os gastos, além de uma ausência de preocupação com as dívidas acumuladas. Esses comportamentos são característicos da compulsão em apostar, e o transtorno é descrito nos manuais de medicina como um distúrbio relacionado ao controle de impulsos.

De acordo com um estudo publicado pela BBC News Brasil, áreas do cérebro responsáveis pela tomada de decisões e pelo controle de impulsos são alteradas em jogadores compulsivos. Isso dificulta a resistência à tentação de apostar. O texto aborda questões como: “Por que algumas pessoas desenvolvem o transtorno do jogo e outras não?”, “O que define o transtorno do jogo?”, “Como tratar o transtorno do jogo?”.


O jogo compulsivo é um transtorno complexo, envolvendo tanto alterações cerebrais quanto fatores ambientais. A compreensão desses mecanismos é essencial para o desenvolvimento de tratamentos mais eficazes, que possam ajudar os indivíduos a superarem essa dependência e a recuperar o controle sobre suas vidas.

Texto completo: https://www.bbc.com/portuguese/articles/cq52lg1g898o

19/11/2024
Fonte: BBC News Brasil

Sobre a UNIAD

A Unidade de Pesquisa em álcool e Drogas (UNIAD) foi fundada em 1994 pelo Prof. Dr. Ronaldo Laranjeira e John Dunn, recém-chegados da Inglaterra. A criação contou, na época, com o apoio do Departamento de Psiquiatria da UNIFESP. Inicialmente (1994-1996) funcionou dentro do Complexo Hospital São Paulo, com o objetivo de atender funcionários dependentes.



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