Orientações para assistência às intoxicações por canabis/maconha sintética junto à população infantojuvenil na RAPS-MSP

21 de abril de 20233min15
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A Divisão de Saúde Mental da Coordenadoria de Atenção Básica de São Paulo tem acompanhado o aumento do uso de canabinoides sintéticos, como “K2”, “K4” e “spice”, especialmente entre a população jovem. Os canabinoides sintéticos são substâncias produzidas em laboratório que são muito mais potentes do que a cannabis natural, o que pode levar a efeitos psicoativos e tóxicos intensos e prolongados. Embora a maconha sintética tenha um princípio ativo similar ao da maconha cultivada naturalmente, ela é classificada como outra subcategoria de droga e é considerada uma droga emergente. A falta de controle de qualidade, o fácil acesso, o baixo custo e a variedade de formas de apresentação tornam a prevenção e o cuidado um grande desafio. Embora haja poucos estudos nacionais sobre os efeitos a longo prazo dos canabinoides sintéticos e as intervenções mais eficazes, a RAPS de São Paulo defende uma linha de cuidado que priorize a atenção integral e humanizada.
 
Confira a cartilha “Orientações para assistência às intoxicações por canabis/maconha sintética junto à população infantojuvenil na RAPS-MSP”, que foi criada pela Secretaria Municipal de Educação da Cidade de São Paulo.
 
Acesse aqui o link da cartiha: https://bit.ly/41NXa4A

Sobre a UNIAD

A Unidade de Pesquisa em álcool e Drogas (UNIAD) foi fundada em 1994 pelo Prof. Dr. Ronaldo Laranjeira e John Dunn, recém-chegados da Inglaterra. A criação contou, na época, com o apoio do Departamento de Psiquiatria da UNIFESP. Inicialmente (1994-1996) funcionou dentro do Complexo Hospital São Paulo, com o objetivo de atender funcionários dependentes.



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