CPI do Crack ouve especialista em políticas públicas de prevenção e tratamento
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Redução de danos, de demanda e de oferta devem constituir um todo integrado, diz presidente do Cratod
Da Redação – Foto: Maurício Garcia de Souza
Marcelo Ribeiro, presidente do Centro de Referência para Álcool, Tabaco e Outras Drogas (Cratod) Em reunião nesta quarta-feira, 22/6, no auditório Teotônio Vilela, a comissão parlamentar de inquérito sobre a chamada “epidemia do crack” no Estado de São Paulo acompanhou a exposição de Marcelo Ribeiro, presidente do Centro de Referência para Álcool, Tabaco e Outras Drogas (Cratod), da Secretaria estadual da Saúde.
Psiquiatra especializado em drogadição, Ribeiro defendeu a harmonia entre as três estratégias de políticas públicas para a área. Segundo ele, de pouco adiantam as polêmicas, pois “redução de danos, redução de demanda e redução de oferta” devem constituir um todo integrado, coisa que “no Exterior já se sabe” e no Brasil ainda vicejam “briguinhas” pela primazia.
Adilson Rossi (PSB), presidente da CPI, deu a conhecer moção da Câmara Municipal de Jundiaí parabenizando a Assembleia pela iniciativa e pleiteando audiência pública na cidade, vítima que também é da “epidemia do crack”.
A reunião, informal, por falta de quórum, contou com a presença dos deputados Coronel Telhada (PSDB), Welson Gasparini (PSDB) e Beth Sahão (PT). O deputado Wellington Moura (PRB), em razão de encontro com secretário de Estado, justificou sua ausência.