A MESA

6 de fevereiro de 20183min10
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Por Pe. Haroldo

A família comum já não come mais reunida à mesa. Os pais, muitas vezes, chegam em casa tarde e cansados do trabalho. Por isso, normalmente, os filhos comem sozinhos.

A mesa tem sido substituída por lanchonetes, restaurantes e fast foods onde tudo já está pronto e o prato é feito pelo próprio cliente, além do uso freqüente do micro-ondas para que as crianças se sirvam e comam sozinhas.

Assim, a hora da refeição não é mais uma oportunidade para as famílias contraírem relacionamentos.

Na mesa estamos transmitindo benefícios imprescindíveis e maravilhosos:

  • O amor é expresso – na forma e nos detalhes nos quais a mãe prepara tudo com carinho e amor.
  • O caráter é desenvolvido – as crianças aprendem hierarquia, respeito, autoridade.
  • O corpo físico é mais bem alimentado.
  • O aconselhamento é vivenciado de forma natural – pai e mãe ficam mais calmos e o adolescente ficará menos propenso a sair batendo a porta. Os pais terão mais oportunidades de encontrar uma solução para o assunto.
  • As crianças aprendem a repartir e ter autocontrole – um dos princípios da convivência é não apenas receber, mas exige dar também e a mesa ensina esta importante lição às crianças de maneira muito natural.
  • Membros da família aprendem a servir uns aos outros – dessa forma não terão dificuldades em praticar cortesia aos amigos e à comunidade.
  • Habilidades de comunicação são praticadas e aprimoradas.
  • O respeito mútuo é demonstrado à medida que demonstramos boas maneiras.
  • A prática de modos apropriados à mesa prepara as crianças para a vida adulta.
  • Vamos investir no relacionamento familiar para que nossos filhos construam uma base sólida e fiquem longe das drogas!
  • “Senhor, faze com que eu sinta o sol do Amor brilhar sobre mim e que eu tenha a oportunidade de sempre crescer.”

Acesse: www.padreharoldo.org.br

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Sobre a UNIAD

A Unidade de Pesquisa em álcool e Drogas (UNIAD) foi fundada em 1994 pelo Prof. Dr. Ronaldo Laranjeira e John Dunn, recém-chegados da Inglaterra. A criação contou, na época, com o apoio do Departamento de Psiquiatria da UNIFESP. Inicialmente (1994-1996) funcionou dentro do Complexo Hospital São Paulo, com o objetivo de atender funcionários dependentes.



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