Juliano Moreira, o psiquiatra negro que revolucionou o tratamento das doenças mentais no Brasil

11 de janeiro de 20212min39
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Médico, tropicalista, dermatologista, psicólogo, naturalista… O menino negro e pobre da Bahia entrou para a história da medicina ao se destacar num período em que o racismo era disfarçado de ciência

“Quantas são as raças? Onde termina a raça branca? Onde começa a amarela? Onde acaba? Onde começa a preta?”. Esses questionamentos foram feitos pelo médico Juliano Moreira em 1891 ―época em que a escravidão ainda estava vigente no Brasil―, quando tinha apenas 18 anos, em sua tese inaugural para conclusão do curso da Faculdade de Medicina na Bahia, conforme descrito em artigo do pesquisador Ronaldo Ribeiro Jacobina. O médico psiquiatra baiano, nascido em 6 de janeiro 1872, entrou para os anais da história da ciência como fundador da disciplina psiquiátrica no Brasil. Mas só um título não é capaz de dar a dimensão da trajetória do médico, tropicalista, dermatologista, alienista, psicólogo, naturalista e historiador da medicina brasileiro.

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Veja o artigo sobre o Dr Juliano Moreira


Sobre a UNIAD

A Unidade de Pesquisa em álcool e Drogas (UNIAD) foi fundada em 1994 pelo Prof. Dr. Ronaldo Laranjeira e John Dunn, recém-chegados da Inglaterra. A criação contou, na época, com o apoio do Departamento de Psiquiatria da UNIFESP. Inicialmente (1994-1996) funcionou dentro do Complexo Hospital São Paulo, com o objetivo de atender funcionários dependentes.



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