O que realmente pode retardar o avanço do Alzheimer que mal e mal começou

20 de abril de 20182min6
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Aprendi uma palavra nova. Talvez você a conheça, mas eu, confesso, a ignorava solenemente: prodrômica. Pois o que mais se falou no II Simpósio Internacional Avanços em Comprometimento Cognitivo Leve, que aconteceu no último final de semana em São Paulo, foi justamente em doença de Alzheimer prodrômica. É, admito, não se trata de uma palavra muito bonita… Mesmo assim, procure não esquecê-la. Caso se lembre dela, as chances de, um dia, você também se lembrar de tudo mais aumentam um bocado.

Uma doença prodrômica é aquela que está tão no início que ainda não apresenta sintomas claros ou específicos para qualquer médico fechar o seu diagnóstico. É preciso dar um tempo até que ela evolua e mostre a sua verdadeira face. Mas aí é que está o nó. No caso do Alzheimer, esperar é fechar a única janela de oportunidade eficaz para desacelerar o seu avanço.

Veja mais em: https://luciahelena.blogosfera.uol.com.br/2018/04/19/o-que-realmente-pode-retardar-o-avanco-do-alzheimer-que-mal-e-mal-comecou/


Sobre a UNIAD

A Unidade de Pesquisa em álcool e Drogas (UNIAD) foi fundada em 1994 pelo Prof. Dr. Ronaldo Laranjeira e John Dunn, recém-chegados da Inglaterra. A criação contou, na época, com o apoio do Departamento de Psiquiatria da UNIFESP. Inicialmente (1994-1996) funcionou dentro do Complexo Hospital São Paulo, com o objetivo de atender funcionários dependentes.



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