Maconha e a dificuldade de engravidar

20 de janeiro de 20212min10

Cannabis use while trying to conceive: a prospective cohort study evaluating associations with fecundability, live birth and pregnancy loss

A indústria multibilionária de cannabis continua a se expandir à medida que o uso médico e recreativo dispara (Carliner et al., 2017). À medida que a popularidade cresce, também aumenta a normalização, com a cannabis atualmente legalizada em 34 estados dos EUA e contando (NCSL, 2019). Paralelamente ao movimento em direção à descriminalização, a prevalência do uso de cannabis continuou a aumentar, com o uso autorrelatado quase dobrando entre as mulheres em idade reprodutiva nos últimos 20 anos (Brown et al., 2017; Kerr et al., 2018). Enquanto o American College of Obstetricians and Gynecologists desencoraja o uso de cannabis em mulheres grávidas e aquelas que estão tentando engravidar (Committee on Obstetric Practice, 2017), estudos recentes mostram que o uso durante a gravidez e no ano anterior à gravidez aumentou substancialmente (Ko et al. , 2015; Corsi et al., 2019a; Young-Wolff et al., 2019), provavelmente devido ao aumento das percepções de segurança e aceitabilidade geral (Ko et al., 2015; Jarlenski et al., 2017; Chang et al., 2019).

Veja o estudo completo em inglês – http://bit.ly/38VZE8u


Sobre a UNIAD

A Unidade de Pesquisa em álcool e Drogas (UNIAD) foi fundada em 1994 pelo Prof. Dr. Ronaldo Laranjeira e John Dunn, recém-chegados da Inglaterra. A criação contou, na época, com o apoio do Departamento de Psiquiatria da UNIFESP. Inicialmente (1994-1996) funcionou dentro do Complexo Hospital São Paulo, com o objetivo de atender funcionários dependentes.



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