Química da depressão: como doença age no cérebro e como remédios funcionam

25 de julho de 20221min1655
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Muitas incertezas ainda cercam os fatores por trás do desenvolvimento da depressão, mas é sabido que, além de questões genéticas e do estilo de vida, quem sofre com a doença tem uma desregulação nos neurotransmissores. Essas substâncias, serotonina, noradrenalina, dopamina, glutamato, entre outras, realizam a comunicação entre os neurônios. Mas, na depressão, há uma escassez desses neurotransmissores e/ou menor sensibilidade dos neurônios em efetivar os estímulos. Isso faz com que o humor seja afetado, assim como a energia e o prazer nas atividades.

As medicações atuam para reverter esses danos ao cérebro. As mais tradicionais trazem, principalmente, estimulações de dopamina (neurotransmissor relacionado à euforia), noradrenalina (com influência em processos cognitivos, sobretudo a atenção, excitação e em momentos de estresse) e serotonina (efeito sobre o desejo sexual e o aprendizado, regula o humor, o apetite, o sono e o ritmo circadiano).

Leia mais em https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2022/07/18/quimica-da-depressao-o-cerebro-muda-e-como-os-remedios-agem.htm


Sobre a UNIAD

A Unidade de Pesquisa em álcool e Drogas (UNIAD) foi fundada em 1994 pelo Prof. Dr. Ronaldo Laranjeira e John Dunn, recém-chegados da Inglaterra. A criação contou, na época, com o apoio do Departamento de Psiquiatria da UNIFESP. Inicialmente (1994-1996) funcionou dentro do Complexo Hospital São Paulo, com o objetivo de atender funcionários dependentes.



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