Como funciona implante para tratar depressão resistente que será aplicado pela 1ª vez no Brasil

16 de agosto de 20232min7
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Pela primeira vez no Brasil, dois pacientes receberão implantes de um aparelho de estimulação do nervo vago para tratar depressão resistente.

O tratamento, que já vinha sendo usado em pacientes com crises epilépticas, consiste em estimular diretamente o cérebro: o implante ativa o nervo vago, que envia sinais elétricos ao órgão, afetando os neurotransmissores e as áreas cerebrais associadas ao humor. De acordo com o neurocirurgião, os pacientes foram escolhidos pela área de psiquiatria do hospital. Para receber o implante, eles tinham que ter passado, sem resultados suficientemente satisfatórios, por outros tratamentos já estabelecidos para depressão resistente.

“Os riscos da cirurgia são considerados muito baixos, são relacionados à cirurgia em si [como infecção, sangramentos e coágulos sanguíneos], e não ao aparelho. Os efeitos colaterais são leves e incluem rouquidão, tosse e soluço, que podem ocorrer porque o nervo vago está ligado ao diafragma”, aponta o neurocirurgião Wuilker Knoner Campos.

Leia mais em: https://www.bbc.com/portuguese/articles/c4n0k4enl7lo


Sobre a UNIAD

A Unidade de Pesquisa em álcool e Drogas (UNIAD) foi fundada em 1994 pelo Prof. Dr. Ronaldo Laranjeira e John Dunn, recém-chegados da Inglaterra. A criação contou, na época, com o apoio do Departamento de Psiquiatria da UNIFESP. Inicialmente (1994-1996) funcionou dentro do Complexo Hospital São Paulo, com o objetivo de atender funcionários dependentes.



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